martes, 29 de marzo de 2011

Os golpes de Estado na América Latina

Os golpes de Estado em América Latina foram gestados em tempo anterior, no enquadramento da “Guerra Fria”, entre os Estados Unidos da América e a União Soviética.
Se bem o início da guerra fria data de 1947, as tensões entre as duas potências marcou a América Latina onde começaram movimentos populares e depois enfrentamentos.
O punto de início pode se marcar na “Revolução Cubana” em 1959 que inspirou os movimentos que buscavam mediante a guerra de guerrilhas instalar governos socialistas na região. Não esquecer que no Vietnã, na Argélia em outros lares usaram também esse método.
A força que tinham tomado os movimentos guerrilheiros, as mobilizações populares em protesto pela situação econômica que empiorava no dia a dia, inspiraram aos Estados Unidos o “Plano de contra-insurgência”, eles viam ameaçada a hegemonia na região.
Miles de policiais e militares foram trenados na “Escola das Américas” para fazer tarefas anti-guerrilheiras. No plano incluiu também o apoio a governos militares que ofereciam “mais controle e mão de ferro”.
Nas décadas de 60 e 70 tinham ditaduras:
O Chile, a Argentina, o Uruguai, o Brasil, o Paraguai, a Bolívia, a Venezuela, a Honduras, intervenções no Salvador, no Haiti, na Panamá, na Colômbia.
Recorreram a utilizar métodos sangrentos e pouco legais para derrocar aos governos e instalar ditaduras e até um novo vocabulário popular, apoiaram-se no “ordem”, na “família” e sobretudo nas direitas locais.
E seguirei com o Brasil...

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